Dia 12/03/2010
“Sou fruto da diversidade, essa característica está presente em muito do que falo e faço”, declarou o cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro, na mesa redonda Produção Simbólica e Diversidade Cultural dentro da programação da II Conferência Nacional de Cultura, em Brasília.
O artista defendeu a proteção à diversidade cultural brasileira. “É a nossa maior riqueza, o nosso maior trunfo, a nossa marca registrada, portanto precisa ser valorizado. Acho muito legal, um tema como esse dentro de um evento tão bacana, pois demonstra que o Estado brasileiro está atuante”.
Participaram ainda do debate o secretário da Identidade e da Diversidade Cultural, Américo Córdula, o antropólogo, educador popular e folclorista do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Tião Rocha, e o assessor especial da Secretaria de Comunicação do Governo Federal (Secom), Jorge Duarte. Coube a professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Dulce Tâmara da Rocha Lamego Silva mediar o encontro.
“Sou fruto da diversidade, essa característica está presente em muito do que falo e faço”, declarou o cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro, na mesa redonda Produção Simbólica e Diversidade Cultural dentro da programação da II Conferência Nacional de Cultura, em Brasília.
O artista defendeu a proteção à diversidade cultural brasileira. “É a nossa maior riqueza, o nosso maior trunfo, a nossa marca registrada, portanto precisa ser valorizado. Acho muito legal, um tema como esse dentro de um evento tão bacana, pois demonstra que o Estado brasileiro está atuante”.
Participaram ainda do debate o secretário da Identidade e da Diversidade Cultural, Américo Córdula, o antropólogo, educador popular e folclorista do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Tião Rocha, e o assessor especial da Secretaria de Comunicação do Governo Federal (Secom), Jorge Duarte. Coube a professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Dulce Tâmara da Rocha Lamego Silva mediar o encontro.
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